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UX não é só digital.

  • Foto do escritor: Lucas Capelão
    Lucas Capelão
  • 12 de jan.
  • 2 min de leitura

Quando pensamos em UX (User Experience), é comum associar o termo a sites e aplicativos. Mas a verdade é que a experiência do usuário vai muito além do digital. UX está presente em qualquer interação que uma pessoa tem com um produto, serviço ou ambiente, seja ele físico ou virtual.

No mundo físico, exemplos de UX incluem desde o layout de uma loja até o design de um espaço público. Pense em uma academia: a pesquisa sobre saber a razão pela qual os usuários se motivam a participar daquela academia e o por quê eles deixam ela de lado são UX. É descobrir o que o usuário busca ao entrar numa academia, e entender a razão pela qual ele saiu, para que possa se tomar decisões para melhorar a retenção de alunos daquela academia. Um exemplo excelente é:

Como um UX Designer pode ajudar uma academia?

  1. Site ou App da Academia:

    • Criar um design fácil para que os alunos encontrem horários de aulas, informações sobre planos ou instrutores.

    • Melhorar o processo de inscrição ou agendamento de treinos online.

  2. Comunicação Digital:

    • Projetar newsletters ou mensagens que engajem os alunos sem serem invasivas.

  3. Espaço Físico:

    • Mapear o fluxo de circulação para evitar confusões (ex.: localização de equipamentos, vestiários, ou recepção).

    • Propor melhorias baseadas no comportamento dos alunos, como áreas de descanso mais acessíveis.

  4. Retenção de Alunos:

    • Analisar o que faz os alunos abandonarem a academia e criar soluções para motivá-los a continuar (ex.: programas personalizados ou gamificação).

  5. Acessibilidade:

    • Garantir que tanto o espaço físico quanto os canais digitais sejam acessíveis a pessoas com deficiências.

Em resumo, o UX Designer melhora tanto a experiência dos alunos quanto a eficiência da academia, ajudando a atrair mais pessoas e a fidelizar os clientes.

Homem com Dumbell - fonte: freepik.com
Homem com Dumbell - fonte: freepik.com

Outro exemplo clássico é o transporte público. O design de um terminal de ônibus ou de uma estação de metrô precisa considerar a experiência do usuário para garantir que ele se sinta orientado e confortável.

Outro campo onde o UX não digital é evidente é o design de produtos físicos, como embalagens, móveis ou eletrodomésticos. Um bom UX no design de um micro-ondas, por exemplo, leva em conta o posicionamento intuitivo dos botões, a facilidade de limpeza e a clareza do visor.

Até mesmo eventos e serviços presenciais dependem de um bom UX. Um restaurante bem planejado, por exemplo, considera desde o conforto das cadeiras até o tempo de espera para atendimento.

UX é, acima de tudo, a arte de entender as necessidades humanas e criar soluções que melhorem a experiência das pessoas, independentemente do meio. Seja no digital ou no físico, o objetivo é sempre o mesmo: facilitar a vida do usuário e criar experiências memoráveis.

 
 
 

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